Antes de mais nada, sempre que puder, pague aqui no Brasil, em reais, os hotéis e passeios (parques, shows etc) – com isso você evita as altas cambiais e pode parcelar o valor no cartão de crédito com antecedência e viajar sem dívidas.
Para as compras, o melhor a fazer é converter reais em dólar ou euro (conforme os países a serem visitados) aqui no Brasil, antes do embarque. Se for para a Inglaterra, compre libras direto; se for para o Canadá, dólares canadenses, se for para a Argentina, pesos argentinos, evitando duas conversões de moeda.
Além disso, nada de deixar a compra de moeda para a última hora. Comece as compras o quanto antes, se possível, com pelo menos três meses de antecedência. Por exemplo: para viajar em dezembro, compre parte em outubro, parte em novembro e parte em dezembro, pois, mesmo que a moeda se valorize muito, você equilibra os gastos, fazendo uma média. Lembre-se de levar notas miúdas também, pois são mais fáceis de usar no dia a dia. Notas de US$ 1000 ou de € 500, por exemplo, precisam ser trocadas quase sempre em bancos...
Você também pode usar cartões pré-pagos que fixam a cotação da moeda adquirida no dia da compra, que costuma ser mais baixa do que para compra de moeda à vista. E têm IOF menor (0,38%) do que o dos cartões de crédito (6,38%!). Mas há uma taxa cada vez que o usuário faz um saque em dinheiro em caixas eletrônicos no Exterior. Esses cartões também são uma boa opção, segura, quando você não vai acompanhar seus filhos em viagens ao Exterior, porque pela internet é possível acompanhar os gastos em extratos on line e recarregar à distância, em caso de necessidade.
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